Leilane Boas Silveira, a “Leila”, 30 anos, passou por uma cirurgia no Socorrão I, em São Luís-MA, e já retornou para a delegacia de Bacabeira. Ela sofreu infecção por causa do aparelho celular guardado dentro da vagina e que não saia mais. A cada ligação, o celular vibrava dentro da presa; a vibração deixou a genitália da jovem em pandarecos.
Trazida ontem pelo delegado ao hospital da capital, apresentando febre em alto grau e muitas dores, Leila foi submetida à uma operação para a retirada do celular.
Ela cumpre prisão por assassinar uma mulher na Vila Isabel Cafeteira, um junho do ano passado. Sandra Cristina Mota Pinheiro, 30 anos, foi morta por Leila a facadas, por causa de ciúmes pelo fato de namorar o ex-marido da falecida.
O aparelho foi introduzido por familiares da detenta. Em uma das revistas, ela colocou o celular dentro da vagina.
Aos policiais, Leila confessou que as primeiras vibradas lhe davam prazer, mas depois passou a sentir fortes dores na genitália. E que nunca mais quer saber de celular em sua vida, e muito menos vibrador.
